PRIVILÉGIOS DA GRAÇA: A Graça da Contribuição”
“Agora, irmãos, queremos que vocês tomem conhecimento da GRAÇA que Deus concedeu às igrejas [...] No meio da mais severa tribulação, a grande alegria e a extrema pobreza deles transbordaram em rica generosidade.
João Soren, pastor emérito da PIB do Rio de Janeiro e ex-capelão das Forças Expedicionárias Brasileiras, um dos bravos combatentes nas colinas da Itália na Segunda Guerra Mundial, pregando na Capela do STBSB, disse que “alguns crentes deveriam ser batizados com a boca aberta para deixarem a maledicência”. Parafraseando o saudoso pastor Soren - alguns crentes deveriam ser batizados com o bolso aberto e a carteira dentro dele para deixarem a infidelidade de lado e descobrirem um dos ricos privilégios da graça - graça da contribuição!
Como cristãos temos inúmeros privilégios da graça. Paulo, no texto acima, cita a oferta como uma graça – algo que recebemos sem merecermos; infelizmente muitos crentes não vêem assim a sua participação financeira na igreja. A prática corrente é que o dizimo é uma obrigação; uma imposição de líderes ávidos pelo crescimento monetário de seus ministérios. Contribuir financeiramente na igreja não é como quitar uma mensalidade, sob a pena de ter o nome no SPC do céu. Não tem sua base na abundancia ou na escassez material do contribuinte. Não deve ser medida pelo medo.
A orientação bíblica leva-nos a compreensão da contribuição como um privilégio dado àqueles que conhecem a Deus e o amam. Devemos, segundo o texto bíblico em questão, contribuir mesmo em “severa tribulação”; com “grande alegria” e em “rica generosidade”. No entanto, essa é uma entrega que primeiramente, o ofertante, faz de si mesmo ao Senhor e depois, somente depois, o gesto voluntário da entrega em espécie. (2Cor.8.5).
A responsabilidade com o sustento e o avanço do Reino de Deus através da Igreja Batista Mineira é sua. Porém, faça isso no entendimento que é um privilégio dado por Deus – uma graça!
IBM: Eia-avante!
Pr. José Marcelo